Licitao da usina verde suspensa

Licitao da usina verde suspensa

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Cedoc/RAC

a terceira vez que essa licitao suspensa

A Prefeitura voltou a suspender a licitação para a operação da usina verde de Campinas, prevista para processar cerca de 300 toneladas diárias de restos de frutas da Ceasa, lodo de esgoto da Sanasa, além de galhos, folhas e grama das podas dos espaços municipais para produção de adubo orgânico. Atualmente funcionando em fase de teste, a usina processa 100 toneladas diárias para a produção de adubo..

É a terceira vez que essa licitação é suspensa. A primeira foi em dezembro, para responder questionamentos feitos por uma empresa. Depois foi retomada, mas uma representação impetrada por Fernão Bolsonaro Penteado, no Tribunal de Contas do Estado (TCE) levou ao adiamento do certame. Na representação ele questionou o modelo de licitação adotado, de RDC, uma forma simplificada de certame, mas o pedido de impugnação não foi acatado pelo TCE e o certamente foi reaberto. Mas um recurso à decisão ingressou no TCE e agora, até que seja julgado, a licitação ficará suspensa.

A Prefeitura havia homologado a licitação vencida empresa Converd Construção Civil Eireli, que propôs preço de R$ 694,9 mil em um ano para operar a usina verde de Campinas. Do contrato global de R$ 694,9 mil, R$ 447,1 mil são para o fornecimento de peças e acessórios e R$ 247,8 mil para a mão de obra, ofertado pela empresa.

A Usina de Compostagem de Lixo Verde funciona no Centro Experimental do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), na Fazenda Santa Elisa. O adubo orgânico produzido será usado nas áreas verdes da cidade, nas culturas do IAC e o excedente será encaminhado à Ceasa, para ser comercializado a produtores agrícolas. Entre 10% a 20% do adubo estão sendo utilizados nos experimentos do IAC para, no período de teste, certificar a fertilidade do adubo e emitir selo de qualidade da instituição. Igual volume vai para as praças e áreas verdes da cidade. Os 60% excedentes serão comercializados pela Ceasa.

Cerca de R$ 8 milhões foram investidos na aquisição de equipamentos, pelos parceiros envolvidos, custo que, segundo estimativa da Prefeitura, se pagará em um ano com a redução do custo de transporte e disposição do material em aterro.

Escrito por:

Maria Teresa Costa



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Fonte: Post Completo

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